O que é o NIM?

O NIM é uma planta originada da Índia, trazida para o Brasil em 1992. Trata-se de uma árvore de crescimento rápido, que em poucos anos, atinge mais de 10metros de altura. Produz os seus primeiros frutos entre 3 e 5 anos depois do plantio. Nas condições do Nordeste chega a produzir frutos 2 vezes por ano. Ela se desenvolve bem em regiões semi-áridas, por ser resistentes à seca e suportar temperaturas elevadas, adaptando-se facilmente a diferentes tipos de solos. As substâncias encontradas no NIM funcionam como repelentes e, quando aplicadas diretamente no inseto podem matar ou provocar alterações genéticas. Insetos atingidos pelo NIM, ao se reproduzirem, geram insetos com o corpo defeituoso, de menor tamanho, com baixa capacidade de alimentação e de reprodução, diminuído assim a produção da praga. DEFENSISMO NATURAL O NIM traz grandes benefícios para op agricultor ou agricultora. Suas folhas e sementes podem ser usadas na defesa natural contra muitas pragas e doenças de plantas e também de animais. Controla lagartas, gafanhoto, besouros, pulgões, ácaros, mosca branca, bicudo do algodoeiro e pragas de grãos armazenados. Também controla nematóides e algumas doenças de fungos. No tratamento de animais é usado como carrapaticida e como vermífugo. Não é tóxico ao ser humano, mamíferos em geral, pássaros e peixes. PRODUÇÃO DE MADEIRA As plantas de NIM quando adultas, dão sombra, fornecem madeira de grande qualidade para moveis, mourões e estacas, por serem resistentes ao cupim. Também são usados na recuperação de solos degradados. INDUSTRIALIZAÇÃO Das sementes do NIM, extrai-se um óleo, que atualmente é muito procurado pelas indústrias, para a fabricação de defensivos de plantas e de diversos medicamentos de uso humano e animal. É também utilizado para produção de cremes para pele, xampus, sabonetes e creme dental. PERPARAÇÃO CASEIRA DE DEFENSIVOS Os defensivos à base de NIM podem ser obtidos tanto das folhas quanto das sementes e são de fácil preparo. As folhas devem ser secadas à sombra e depois trituradas em uma máquina forrageira, para a obtenção do pó. Este pó é colocado de molho de um dia para o outro, depois coado em um pano, resulta em uma calda que pode ser aplicada contra pragas de plantas e animais. As sementes devem ser pisadas em um pilão para retirada de casca. Em seguida deve-se acrescentar um pouco d'água e continuar pisando até obter uma pasta. Continuando-se a pisar começa a escorrer um azeite. É esse azeite que, misturando com água, é usado no controle de pragas de plantas e animais. O NIM é uma planta originada da Índia, trazida para o Brasil em 1992. Trata-se de uma árvore de crescimento rápido, que em poucos anos, atinge mais de 10metros de altura. Produz os seus primeiros frutos entre 3 e 5 anos depois do plantio. Nas condições do Nordeste chega a produzir frutos 2 vezes por ano. Ela se desenvolve bem em regiões semi-áridas, por ser resistentes à seca e suportar temperaturas elevadas, adaptando-se facilmente a diferentes tipos de solos. As substâncias encontradas no NIM funcionam como repelentes e, quando aplicadas diretamente no inseto podem matar ou provocar alterações genéticas. Insetos atingidos pelo NIM, ao se reproduzirem, geram insetos com o corpo defeituoso, de menor tamanho, com baixa capacidade de alimentação e de reprodução, diminuído assim a produção da praga. DEFENSISMO NATURAL O NIM traz grandes benefícios para op agricultor ou agricultora. Suas folhas e sementes podem ser usadas na defesa natural contra muitas pragas e doenças de plantas e também de animais. Controla lagartas, gafanhoto, besouros, pulgões, ácaros, mosca branca, bicudo do algodoeiro e pragas de grãos armazenados. Também controla nematóides e algumas doenças de fungos. No tratamento de animais é usado como carrapaticida e como vermífugo. Não é tóxico ao ser humano, mamíferos em geral, pássaros e peixes. PRODUÇÃO DE MADEIRA As plantas de NIM quando adultas, dão sombra, fornecem madeira de grande qualidade para moveis, mourões e estacas, por serem resistentes ao cupim. Também são usados na recuperação de solos degradados. INDUSTRIALIZAÇÃO Das sementes do NIM, extrai-se um óleo, que atualmente é muito procurado pelas indústrias, para a fabricação de defensivos de plantas e de diversos medicamentos de uso humano e animal. É também utilizado para produção de cremes para pele, xampus, sabonetes e creme dental. PERPARAÇÃO CASEIRA DE DEFENSIVOS Os defensivos à base de NIM podem ser obtidos tanto das folhas quanto das sementes e são de fácil preparo. As folhas devem ser secadas à sombra e depois trituradas em uma máquina forrageira, para a obtenção do pó. Este pó é colocado de molho de um dia para o outro, depois coado em um pano, resulta em uma calda que pode ser aplicada contra pragas de plantas e animais. As sementes devem ser pisadas em um pilão para retirada de casca. Em seguida deve-se acrescentar um pouco d'água e continuar pisando até obter uma pasta. Continuando-se a pisar começa a escorrer um azeite. É esse azeite que, misturando com água, é usado no controle de pragas de plantas e animais.

Acompanhado de técnicos da Semarh, deputado George Soares visita área ribeirinha de Ipanguaçu

Na manhã desta quinta-feira (24) o deputado estadual George Soares (PR) visitou as comunidades de Itu, Picada e Porto, localizadas no entorno da lagoa Ponta Grande, zona rural do município de Ipanguaçu. 

O parlamentar esteve acompanhado dos engenheiros Otacílio Ferreira e Rafael Galvão, técnicos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), do presidente da Colônia de Pescadores Z-47, Doel Soares da Costa e lideranças locais. 

O objetivo principal da visita foi buscar solução para a falta de água nas comunidades diante do eminente risco dos reservatórios secarem caso a seca se prolongue e não sejam tomadas as medidas necessárias.

George Soares percorreu o canal que ao longo de 15 quilômetros abastece aproximadamente 800 famílias que sobrevivem da pesca e da agricultura irrigada em uma área desapropriada pelo Incra para fins de reforma agrária.   

A água cruza as comunidades sem necessidade de bombeamento, apenas por gravidade.  

O problema começa em ITU, onde o rio Pataxó tem pouca vazão devido o assoreamento. Mesmo com o desnível, a água chega suficiente para manter perene um pequeno lago na Picada.

Daí para frente a água deixou de correr no canal. Conseqüentemente, sem receber água, a lagoa de Ponta Grande, hoje com apenas 20% de sua capacidade, pode secar nos próximos meses. 

- "Esta é uma preocupação de todos que vivem aqui". Disse José Maria Soares, presidente da Associação de Moradores.   

Durante a visita, os problemas detectados, além das erosões e a mata ciliar, foram os desvios de água e barramentos feitos aleatoriamente no canal.  

Soluções

Os representantes da Semarh, Otacílio Ferreira e Rafael Galvão, com base no que viu, vão apresentar estudo para ser apresentado ao Secretário Gilberto Jales.

O deputado George Soares, como medida emergencial, vai solicitar hoje mesmo a governadora Rosalba máquinas para fazer a limpeza e nivelamento do canal.     

   

Além da medida paliativa, a solução será a recuperação do canal de concreto que faz a transposição de água da barragem Armando Ribeiro para o rio Pataxó. 

Imagens da visita ao canal e lagoa 

Fotos Willame fotografias